Começou bem o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Com a Sala Villa Lobos lotada, foi aberta ontem a 43ª edição do Festival. A Cerimônia começou com a apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, sob a regência da maestrina Helena Herrera. Em seguida foram apresentados os filmes “50 anos em 50”, de José Eduardo Belmonte e “Lilian M: Relatório Confidencial” de Carlos Reichenbach que também recebeu uma homenagem especial do Festival. Na platéia cineastas, atores e amantes da sétima arte, entre eles a deputada Eliana Pedrosa, autora do projeto que duplicou o prêmio do Troféu Câmara Legislativa. Para Eliana, foi justa a homenagem a Reichenbac que tem no seu currículo filmes que marcaram a cinematografia nacional como “Alma Corsária” e “Anjos do Arrabalde”.
O Festival continuou hoje com o Festivalzinho que exibiu “Eu e o meu Guarda-Chuva, de Toni Vanzolini. No Festivalzinho, as escolas públicas podem levar os alunos a assistirem as produções infantis. O festival segue ainda com o Seminário da ABCV que debaterá o filme de Reichenbach apresentado ontem e o digital “Profissão Gari – Invisibilidade visível” de Erasmo Salomão, entre outros.
Logo mais à noite, o público poderá conferir os primeiros concorrentes em 35mm do festival: “Cachoeira”, de Sérgio Andrade do Amazonas, “Fábula das três avós”, de Daniel Turini de São Paulo e o longa “A Alegria”, de Felipe Bragança e Marina Meliande, do Rio de Janeiro.
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