Agnelo Queiroz é eleito governador do Distrito Federal
Agnelo Queiroz (PT) foi eleito em segundo turno, neste domingo (31), o novo governador do Distrito Federal.
Segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o petista recebeu 66,1% dos votos, contra 33,9% de Weslian Roriz (PSC), mulher do ex-governador Joaquim Roriz (PSC). Weslian entrou na disputa após o marido renunciar à candidatura por estar ameaçado pela Lei da Ficha Limpa. A apuração no DF foi finalizada às 18h40.
Queiroz, ex-ministro do Esporte, assume o Distrito Federal após uma onda de escândalos que atingiu o governo do Distrito Federal. Sob denúncias de corrupção que envolviam o então governador José Roberto Arruda e deputados distritais, o DF chegou a ser alvo de um pedido de intervenção federal por parte da Procuradoria-Geral da República. Em meio a uma crise política, o Executivo teve quatro governadores diferentes num período de três meses.
Em seu primeiro discurso após a confirmação da vitória, Queiroz afirmou que fará um governo para "resgatar a autoestima do povo" após as crises que resultaram na saída de José Roberto Arruda do governo no início de 2010. No discurso, Agnelo defendeu ainda a ética como base de seu mandato. "A linha mestra da aliança é para construir com ética e honestidade em todas as metas e atos governamentais", afirmou.
Perfil
O novo governador do Distrito Federal é baiano de Itapetinga. Ele já foi deputado federal em 1994, cargo para o qual se reelegeu em 1998 e 2002. Também foi o primeiro ministro do Esporte do governo Lula (2003 a 2006). Além disso, trabalhou na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entre 2007 a 2010.
Queiroz foi eleito apresentando propostas como criar o bilhete único no transporte coletivo, criar 400 equipes de Saúde da Família e uma Unidade de Pronto Atendimento em cada uma das 30 regiões administrativas do DF e construir pelo menos 100 mil unidades habitacionais.
Na campanha, ele se aliou a Tadeu Filipelli (PMDB), que já participou do governo de Joaquim Roriz - fato amplamente criticado por oposicionistas.
O petista, por sua vez, procurava caracterizar a candidatura de Weslian como um projeto de continuísmo. Nas propagandas eleitorais, ele acusava “o grupo que está no poder há 14 anos” pelos problemas de Brasília na área da saúde. Fonte: G1
Segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o petista recebeu 66,1% dos votos, contra 33,9% de Weslian Roriz (PSC), mulher do ex-governador Joaquim Roriz (PSC). Weslian entrou na disputa após o marido renunciar à candidatura por estar ameaçado pela Lei da Ficha Limpa. A apuração no DF foi finalizada às 18h40.
Queiroz, ex-ministro do Esporte, assume o Distrito Federal após uma onda de escândalos que atingiu o governo do Distrito Federal. Sob denúncias de corrupção que envolviam o então governador José Roberto Arruda e deputados distritais, o DF chegou a ser alvo de um pedido de intervenção federal por parte da Procuradoria-Geral da República. Em meio a uma crise política, o Executivo teve quatro governadores diferentes num período de três meses.
Em seu primeiro discurso após a confirmação da vitória, Queiroz afirmou que fará um governo para "resgatar a autoestima do povo" após as crises que resultaram na saída de José Roberto Arruda do governo no início de 2010. No discurso, Agnelo defendeu ainda a ética como base de seu mandato. "A linha mestra da aliança é para construir com ética e honestidade em todas as metas e atos governamentais", afirmou.
Perfil
O novo governador do Distrito Federal é baiano de Itapetinga. Ele já foi deputado federal em 1994, cargo para o qual se reelegeu em 1998 e 2002. Também foi o primeiro ministro do Esporte do governo Lula (2003 a 2006). Além disso, trabalhou na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entre 2007 a 2010.
Queiroz foi eleito apresentando propostas como criar o bilhete único no transporte coletivo, criar 400 equipes de Saúde da Família e uma Unidade de Pronto Atendimento em cada uma das 30 regiões administrativas do DF e construir pelo menos 100 mil unidades habitacionais.
Na campanha, ele se aliou a Tadeu Filipelli (PMDB), que já participou do governo de Joaquim Roriz - fato amplamente criticado por oposicionistas.
O petista, por sua vez, procurava caracterizar a candidatura de Weslian como um projeto de continuísmo. Nas propagandas eleitorais, ele acusava “o grupo que está no poder há 14 anos” pelos problemas de Brasília na área da saúde. Fonte: G1
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